sábado, 19 de abril de 2008

Pé...ou Trambolho!

Fiz uma entorse no pé e ainda permanece a dúvida se estará partido...ando em repouso relativo, não absoluto como deveria! E nesta noite de "Abril, águas mil", a saltar ao pé coxinho pela casa fora (sou um desastre a andar de canadianas), apetece-me berrar...mas pelas horas que são, por respeito pelos que já dormem e aproveitando ainda ser um projecto de jurista, registo aqui: Fdxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx!
A culpa do incidente foi mesmo as águas mil!
E mais não digo!

Falso dilema (PRETO OU BRANCO)

Conceitos matemáticos, pela sua natureza lógica, conferiu-me "certeza" para este processo de conclusões, in casu específico, mas que serve de base para inúmeras situações com as adaptações devidas.
Numa vertente binária, tinha uma alternância de dois pontos de vista e de consequentes alterações de contextos. Mas era uma ideia falaciosa, ideias incorrectas, analisadas como se fossem levadas à redução de alternativas obviamente erradas...FALSO DILEMA!
Como ultrapassar?
Recorri de novo à matemática na sua vertente analítica mais típica:
Cronologia- compreender as coisas através do seu comportamento passado.
Composição- compreender tais coisas pela sua decomposição em partes.
Comparação- Compreendi-as comparando-as com outras.
Correlação- compreendi a relação entre duas ou mais coisas.
Provavelmente posso ter manipulado a realidade, mas o falso dilema foi a ponte para através da análise ver as coias mais PRETO NO BRANCO!Gosto deste processo...

sábado, 12 de abril de 2008

Sem norte!

Se sou por regra céptica, descrente a caminhos traçados, a almas predestinadas juridicamente falando esta foi, por excepção, uma prova inilídivel, bastante ou facto notório...

Foi a excepção e agora se Deus quiser que a sorte mude!
Tenho esperança, é platónico!É uma quantidade de coisas a fluir! É tão meu, bem no fundo ao qual Freud denominou de inconsciente, tão bruto, tão total, animal, indescrítivel, ingénuo e maduro,não obstante, sereno!
E basta imaginar-te sorrir para não caber em mim de contentamento!
Mas jamais irei explodir, porque isto cabe em mim...e porque creio que vai evoluir!Fazes-me sorrir, arrepiar, parar no tempo, perder-me em pensamentos.
E quando já me sinto perdida, entre palavras aparentemente sem sentido...quero, in casu, acreditar piamente no destino!