segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Hoje!

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exacto...

E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, o meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou a ir contra as minhas verdades...

Hoje sei que isso é...Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento...

Hoje chamo isso... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo...

Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

Quando me amei de verdade comecei a livrar me de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início a minha razão chamou essa atitude de egoísmo...

Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro...

Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo...

Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes...

Hoje descobri a... Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece...

Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada...

Tudo isso é... Saber viver!!!
Charles Chaplin

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Martinho!!!




Martinho era um soldado romano, valente e valioso, que regressava de Itália para a sua terra, em França.


Na viagem, cruzou-se com um mendigo que tremia de frio, devido à chuva que caía com intensidade. Sentindo piedade daquela alma que lhe pedia esmola, Martinho não hesitou em partilhar a sua capa militar.Pegou na espada e cortou a capa ao meio.

Quando se preparava para seguir viagem, a chuva parou de cair, as nuvens fugiram e o sol começou a brilhar. Assim ficou o tempo durante três dias. Diz-se que foi recompensa divina.

A tradição mantém-se e por isso se fala do Verão de São Martinho, para lembrar que as boas acções não se devem esquecer.